Tive a ver o número de visualizações do meu último post e fiquei espantado com a quantidade de pessoas que o leu. Não por haver pessoas que lêem livros da Margarida Rebelo Pinto, mas sim por haver quem o faça enquanto bebe um Compal de Ameixa. E se não postei a semana passada foi porque nem eu reunia os requisitos necessários para ler o post.
Em relação ao tema, acredito que a palavra exercício faça parte dos traumas de muita gente. Tudo começa aos 6 anos de idade quando nos é apresentado o primeiro exercício de Matemática. O tempo vai passando e as coisas vão ficando cada vez mais complicadas e o trauma e o terror vão aumentando (no meu caso apenas começou no 8º ano, mas tive terror suficiente para valer pelos 9 anos. Isto culminou num 5% num teste). As pessoas começam a pensar no mal que faz um exercício que nem exige muito esforço e movimento e depois nem se atrevem e experimentar aqueles exercícios que já exigem mais esforço físico Não é preguiça, é tudo uma questão de medo.
Quanto ao exercício físico, considero que Portugal é um país com forte actividade e com bons ginásios e treinadores. Com ginásio quero dizer Universidade e com treinadores quero dizer os superiores que fazem os caloiros suar (entre outras coisas) da cabeça aos pés. Não se vê tanta flexão e suor como nos dias de praxe.
A minha experiência pessoal com exercício fisico, para além das aulas de Educação Fisíca e os dois dias que pratiquei andebol, resumem-se a uma tarde passada no IOS onde fiz corrida à volta do campo de futebol durante 120... 120 segundos (True Story).
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