domingo, 21 de outubro de 2012

Dá licenca sr. doutor?

Olá tu que ouves kizomba enquanto comes batata moh. Fora daqui que não reúnes os requesitos necessários para a leitura deste post. Para o leres tens de beber um Sunny Delight de morango e lês o folheto de recomendações de um medicamento qualquer, mas não pode ser genérico.

Esta semana falámos de doenças no blog. A maior doença dos nossos dias e que afecta principalmente as pessoas com mais idade é a regateirice. Não sei qual a gravidade nem as origens desta doença mas é muito difícil de controlar e as velhinhas assim que começam a sentir os primeiros sintomas dirigem-se logo para o Centro de Saúde mais próximo e lá passam várias horas da sua vida. Foram criados Centros de Dia para estas pessoas passarem os dias, mas elas preferem o conforto e o cheiro a doentes da sala de espera do Centro de Saúde. E nem sei se podemos falar do cheiro a doentes porque os verdadeiros doentes ficam em casa a ser teimosos a dizer que não é preciso ir ao médico.


Temos também as chamadas doenças crónicas. Devem estar relacionadas com o trabalho da Margarida Rebelo Pinto, porque nada do que ela diz faz sentido e ficamos mesmo com a sensação de que ela está doente.

Estamos em Outubro e nesta altura vem o frio e as gripes. Não há nada como uma orquestra bem afinada de espirros. Alguns deles com molho (entenda-se ranho).

Ser sportinguista também se pode considerar uma doença. O sportinguista tem uma grande capacidade de sofrimento e não apresenta os índices de mariquice que apresenta o doente da gripe. O remédio para isto é deixar de ver futebol e de sair à rua para não encontrar o chato do conhecido benfiquista. Quando me refiro à mariquice do doente da gripe e de outra doença "mais fraquita" qualquer, falo do síndrome de patrão que todos estes parecem adquirir. Falo do "Ai.. vai-me lá buscar um copo de água", "ai, trás-me o jantar à cama"

E o sono? Que jeito me dava que tivesse o estatuto de doença e todos os dias o médico me passasse um atestado a dizer que o Bruno Custódio não pode ir trabalhar por ser portador da doença altamente contagiosa que é o sono.

E por hoje é tudo. Amanhã voltamos com um novo tema. Eu despeço-me com um apelo à vossa solidariedade e boa vontade.


Não percam os próximos posts porque nós também não.


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